Um novo
estudo da Juniper mostra que só em 2012 as aplicações maliciosas cresceram
614% para um número superior a 276 mil, sendo 92% delas direcionadas só para o
Android. O software móvel da Google continua assim como o mais inseguro do
mundo, além de ser o mais perigoso como consequência.
Em 2010 o malware no Android já
estava em alto crescimento e valia 24% de todo o malware para dispositivos
móveis. Passados três anos, sem que a Google nada ou pouco fizesse para
melhorar a segurança, o Android agora reúne 92% de todo o malware. São mais de
500 a lojas de aplicações para Android que contêm malware.
De todas estas ameaças, 3 em cada
5 aplicações seguidas pela Juniper, que estão contaminadas, são provenientes da
China ou Rússia. Devido à alta fragmentação do Android, que tem as suas
diferentes versões instaladas por vários smartphones, sem que haja uma versão
do Android que suplante claramente as outras, muitos (os mais antigos) estão
ainda contaminados. Se a Google fragmentasse menos o Android, a Juniper estima
que 77% destas ameaças poderiam ser eliminadas, já que a última versão do
Android as eliminaria. Contudo, apenas 4% de todos os dispositivos Android têm
a versão mais atualizada do sistema.
Muitos reclamam da rigidez da
Apple e desta ser demasiado fechada. Pois bem, vejam o caso do Android para
verem qual o melhor modelo. Cada aplicação que está na App Store da maçã foi
testada e aprovada antes de ser colocada na loja de aplicações. Um sistema
aberto, como o da Google, resulta na insegurança dos utilizadores que ficam
expostos a malware.
(Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)
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